domingo, 13 de maio de 2012

A POUCA VERGONHA continua para os lados de ALVALADE

O episódio Hugo Vieira é apenas mais uma demonstração da gestão errática, desprovida de valores, princípios ou ideias que os pseudo-gestores do futebol da SAD sempre executaram, executam e continuarão a executar enquanto os deixarem...

É lastimável continuar a constatar a ausência de um projeto e o mais vergonhoso é que... o Bom Nome do SPORTING CLUBE de PORTUGAL é colocado nestas manobras pouco claras de gente, no mínimo, incompetente.

O SPORTING não pode almejar a cumprir o seu destino "Ser tão grande quanto os maiores da Europa" com "gestores" tão fraquinhos (o seu percurso no Sporting é elucidativo), e cuja postura, em termos éticos, é discutível.

Não é próprio de uma Pessoa que se quer fazer respeitar partir para uma negociação, conclui-la, legitimar expectativas e depois "lembrar-se" que afinal "não é por aí" seja por ter opções internas (que já existiam e eram conhecidas por muito distraído que se ande a promover negócios sul-americanos), ou por outras de qualquer jaez.

Ao Hugo Vieira deve-se um pedido de desculpas, votos de sucesso na sua carreira futura e um pedido: não confunda a instituição centenária SPORTING CLUBE de PORTUGAL com alguns funcionários da SAD que gere o futebol.

Acresce ainda que estão em curso campanhas para:
1.   Legitimar vergonhosamente o regresso de um individuo indigno de vestir a camisola do SPORTING! É mais uma afronta, um enorme sapo que impõem aos Sportinguistas para se justificar pagamentos, comissões, etc. Falo, obviamente da novela luís aguiar;
2.   Promover "valores" que se contrataram na época passada e permitirão alavancar mais barbaridades que se avizinham por parte dos mesmos funcionários da SAD que concordaram, entre outras pérolas, ao pagamento de comissões no valor de (pelo menos...) 11 milhões de euros em 2011!!! Nem o Chelsea pagou esses valores em comissões;

A pouca vergonha devia parar em Alvalade, de preferência antes do CLUBE e a SAD ficarem com os respetivos nomes irremediavelmente manchados e, sobretudo, sem futuro.

Luís Rasquete